sexta-feira

our window

consegui terminar a primeira temporada de fringe, a série que mais quebrou paradigmas na temporada que passou, imho. primeiro, por ser uma série com o nome do jj abrams (que eu duvido que tenha algum envolvimento aprofundado com o programa) com uma protagonista fraca. fraquíssima, aliás. anna torv, australiana e estreante, não convence em momento algum. é de dar muita saudade de sidney bristow. e até um pouco de saudade de felicity porter.

segundo, por ter feito com que eu acompanhasse uma série de tv pela televisão novamente. assisti aos primeiros episódios do jeito normal, pelo computador. achei um porre e desisti. então, em uma noite entediante de uma terça-feira de férias, a warner resolveu retomar a exibição com o tão comentado episódio escrito e dirigido por akiva goldsman (de uma mente brilhante, código da vinci e outros filmes medíocres). e o episódio foi tão bom que me convenceu à assistir o restante da temporada.

verdade seja dita, a série não tem nada de espetacular. ainda não sei se o elenco é que é muito ruim ou os personagens que são mal construídos (a mais carismática é astrid, coadjuvante do coadjuvante). anna torv, como já disse, dá um banho de interpretação. o bishop pai é irritante na maior parte do tempo e o bishop filho é um péssimo alívio cômico. mas no que o programa se propõe a fazer, ou seja, abordar casos mirabolantes e teorias que pareceriam ridículas fora do universo sci-fi, ele é bem-sucedido. tanto que pretendo assistir a pelo menos o começo da segunda temporada. até porque depois daquele cliffhanger barato, não tem como não ficar curioso.

Um comentário:

Anônimo disse...

Ah, vai, a Anna Torv provou ser boa atriz, o grande problema é o roteiro na minha opnião - um detalhe quando tem tanta coisa bacana na série...