programação excepcionalmente interrompida para assistir ao evento da semana: o retorno de house, direto do hospício. parei com a série no comecinho da temporada passada, quando o dr. greg virou uma criança chata e mimada que não fazia mais sentido (porque infantil e babaca ele sempre foi).
o episódio funciona quase como um filme para tv. 1h30 de duração, contando no que resultou a internação voluntária do dr. mala em uma clínica psiquiátrica depois dos delírios do personagem no final da temporada anterior. e são 90 minutos com todos os clichês da série (e/ou do personagem): house desrespeitando autoridades, house maltratando pacientes, house desobedecendo regras, house filosofando sobre a felicidad e a busca dela, house tendo epifanias e house sendo humanizado. todo aquele modus operandi que você já sabe de trás para frente e cansou de ver. e aí está o maior problema da série: achar que um personagem forte e carismático é o suficiente para manter um programa no ar. mas não existe força e carisma no mundo que me façam assistir uma repetição de situações anos após ano.
a fox vendeu esse sexto ano como 'o ano em que o médico vira paciente'. dou mais dois episódios para esquecerem completamente esse arco e a série voltar a ser a palhaçada que se transformou.
quarta-feira
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Este texto era o que faltava para eu ignorar todo o hype sobre este episódio.
Já não tinha vontade de ver, agora menos ainda...
Já não tinha vontade de ver, agora menos ainda... [2]
Postar um comentário